Na sua seleção, Woody Allen escolheu filmes de quatro dos seis realizadores com mais Óscares de Melhor Filme de Língua Estrangeira (Fellini, De Sica, Bergman e Kurosawa). Como vimos no último post, Asghar Farhadi juntou-se à lista dos mais galardoados de sempre este ano, numa cerimónia da qual esteve ausente, em protesto contra a nova lei de imigração de Donald Trump. Asghar Farhadi venceu com os filmes A Separation (2011) e The Salesman (2016): o primeiro vencera anteriormente o Urso de Ouro do Festival de Berlim; o segundo o de melhor argumento no Festival de Cannes.
Curiosamente, Farhadi escolhe um filme do nosso primeiro entrevistado, Woody Allen. Os dez mais para o realizador iraniano são os seguintes:
- Modern Times (1936), Charles Chaplin (Inglaterra)
- Rashomon (1950), Akira Kurosawa (Japão)
- Tokyo Story (1953), Yasujiro Ozu (Japão)
- The Apartment (1960), Billy Wilder (Áustria-Hungria*/E. U. A.)
- Persona (1966), Ingmar Bergman (Suécia)
- Take the Money and Run (1969), Woody Allen (E. U. A.)
- Taxi Driver (1976), Martin Scorsese (E. U.A.)
- The Godfather: Part I (1972), Francis Ford Coppola (E. U. A.)
- Trois Couleurs: Rouge (1994), Krzysztof Kieslowski (Polónia)
- The Road (2006), Jiarui Zhang (China)
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